Sem pressa nenhuma
Diferentes detalhes de uma mesma cidade que vai se perdendo na memória falha.
Vou retalhando a realidade, e de novo em pedaços mais pequenos, e de novo, e. Com gosto por esse ralentar dos tempos, por cores que vão desbotando, por fatos que vão virando ficção, sonho e então nada. Tocando a parede da fronteira pra descobrir que ela é de celofane.
De novo caindo, caindo, caindo.
1 Comments:
não esquece da queda que vira vôo...!
;)
o viaduto é em porto alegre?
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