terça-feira, janeiro 30, 2007

Só podia ser da constelação de Cisne


Pois bem, eu preciso confessar: só conheci o Star pra valer há um mês, no Reveillon de Bia. Tinha visto no Claro que é Rock (e achado massa), mas ficou por isso mesmo. E nunca antes, nunca depois (a desculpa de antes é que eu tava sempre estudando. A desculpa de depois é que eu tava morando fora). Mas então: conheci o Star numa época de reencontrar muitas coisas intensas. Numa época de ver um nascer-do-sol pós-farra a cada fim de semana. Depois de passar anos beeeeemmm light.

E foi um reencontro o mais certo possível. Tanta energia incontida nessa banda... Uma música atrás da outra de raiva, de dor, de vontade, sem interrupção pra baladinhas. Nunca se encolhendo, se calando, se negando, mas, ao contrário, um som puta-corajoso. E ver raiva-coragem-força envoltos em plumas e tules dá um sentido muito especial à coisa: é o gay power feito som. E ainda por cima, conhecer alguns dos músicos! Então, então, então, eu fico pensando e vou entendendo porque essa banda, cujas letras eu ainda nem sei, de repente ficou tão importante entre minhas referências musicais. Vou entendendo como piro tanto nos shows e aguardo tanto pela próxima chance.

Dá pra ficar servindo água pra ter acesso aos ensaios?

(foto: Carolina Morena, 26.01)

2 Comments:

Blogger Iris Helena said...

quer saber...
é babado, querido, é babado!
Perdi essa festa ó! =/
Muáá ;*

terça-feira, janeiro 30, 2007 11:10:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Juu! meniinooo, q mané servir ááágua, kkkkkkkkkkk... o acesso a ensaios da star é totaly possible and free, ainda mais para novos fãs tão autênticos e "dignos" como vc!
and you will have "such a maaaaaaaarvelous time", sweetie!
kkkkkkkkkkkkkkkkkk... xerão!

quarta-feira, fevereiro 07, 2007 4:44:00 PM  

Postar um comentário

<< Home