A cidade está tranqüila
"São 7 horas da manhã
Vejo o Cristo da janela
O sol já apagou sua luz
E o povo lá embaixo espera"
O ar é fresco e azul às 6 da manhã.
Os pedreiros, ordeiros mas não ordenados, passam em suas bicicletas, muitas bicicletas, e dá pra ver em seus bagageiros o pão ainda a ser comprado, na volta pra casa, com este real poupado.
As pessoas nas ruas são tímidas em seus barulhos; não por temerem acordar quem dorme, mas por elas mesmas ainda guardarem uma espécie de sono.
Tudo parece recém-nascido – ou prestes a nascer. O dia mesmo é um bebê todo gordinho de possibilidades, e então acredito que tudo dará certo.
E, assim, o dia começa tranqüilo, tão tranqüilo que lhe falta até a brisa.
Vejo o Cristo da janela
O sol já apagou sua luz
E o povo lá embaixo espera"
O ar é fresco e azul às 6 da manhã.
Os pedreiros, ordeiros mas não ordenados, passam em suas bicicletas, muitas bicicletas, e dá pra ver em seus bagageiros o pão ainda a ser comprado, na volta pra casa, com este real poupado.
As pessoas nas ruas são tímidas em seus barulhos; não por temerem acordar quem dorme, mas por elas mesmas ainda guardarem uma espécie de sono.
Tudo parece recém-nascido – ou prestes a nascer. O dia mesmo é um bebê todo gordinho de possibilidades, e então acredito que tudo dará certo.
E, assim, o dia começa tranqüilo, tão tranqüilo que lhe falta até a brisa.
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