Vladimir Carvalho & eu
Cineport, Cineport, substituto do Fenart como espaço-tempo de encontro de pessoas coloridas. Começou sábado, homenageando Vladimir Carvalho, documentarista paraibano radicado em Brasília (e por aqui paramos com informações burocráticas).
Todo o meu caso é que eu precisava ver o filme desse cara – sobre José Lins, o flamenguista fanático da imagem aí em cima – por causa dos meus engenhos e tal. E precisava conversar com ele, pra pedir uma foto que eu achava que ele tinha – também por causa dos meus engenhos e tal.
Então respiro fundo, peço licença, explico meu problema... E o homem se põe a conversar! Pergunta meu nome, me leva pra cá e pra lá, me dá o telefone da casa dele, um doce... Agora, como eu sou um desastre completo, é claro que eu tinha que ter feito uma merda. E grande. A foto não era dele, mas do irmão, Walter Carvalho – e eu com cara de pateta.
Whatever. Ele continuou tão doce quanto antes, o filme foi ótimo, e o Cineport segue como se nada tivesse acontecido.
Ah! Levem lancheira – os esquemas de alimentação são, cada um à sua maneira, inviáveis.
2 Comments:
bem, vc está aí no seu programa alterna, eu brinquei hj de escravos de jó numa seleção de emprego, ahaha.
ah, essas dinâmicas de grupo...
é vladimir, é walter... acho vw, de volkswagen. /graca
Postar um comentário
<< Home