sábado, setembro 19, 2009

A poesia que entornas no chão


Os lírios, as gérberas, o amor que se projeta;
A poesia do dar-se;
A luz para dois, para dez, para dez milhões:
Devagar e inesperadamente, se aquece a sala vazia.

5 Comments:

Blogger Saulo Feitosa said...

Bonitos versos, bonitas flores...
Como sempre, Juliano demais...
Saudades amigo.

segunda-feira, setembro 21, 2009 8:01:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Embora não tenha comentado nada nos últimos tempos, sempre leio os posts. A foto é realmente linda, mas não te incomoda a mesmice dos comentários dos seus amigos. Eles acham sempre tudo tão lindo, tão tocante, tão poético, tão demais?
Parece que não sabem dizer outra coisa...

quarta-feira, setembro 23, 2009 5:02:00 PM  
Blogger Saulo Feitosa said...

Bem, sem comentários...

segunda-feira, setembro 28, 2009 9:06:00 PM  
Blogger Unknown said...

ah, um tanto de cinismo anônimo, hein?

às vezes faz bem, não vou mentir.


de modo geral, contudo, prefiro afetos que tenham nome.

terça-feira, setembro 29, 2009 9:42:00 AM  
Blogger Unknown said...

à propósito a foto e os versos são bem bonitos =)

terça-feira, setembro 29, 2009 9:43:00 AM  

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