Tum-tum-tum
Diz minha prima Isabella (irmã do colunista social Celino Neto) que quando bate o zabumba em Campina Grande, todos os nativos vêm em revoada – incluindo ela, do Rio Grande do Sul, eu de Salvador e assim por diante.
Mas o fato é que foi mais uma “voice within me repeating you-you-you” que me levou de volta à pequenina.
Correndo, tentando rever o povo, matar saudades, tapar buracos... Nada de descanso.
Primeira etapa, João Pessoa: ficar com André, painho e mainha, jantar com Ana (e Luana, minha sobrinha na barriga dela), ver o resto do pessoal rapidamente, terminar o artigo da ANPUH segunda às quatro da manhã e viajar correndo
Segunda etapa, Campina: ficar com as tias, rever o resto da família no aniversário de Mainha, dar um grande abraço nela pela data, pesquisar muito no Arquivo Municipal, reencontrar Simone (aquela que NÃO escreve neste blog) e Júnior, Hugo e Flávia
Terceira etapa: de volta a JP, terminando as pendências: rever Nelci, cuidar do fogão novo de André, ver o povo melhor e acompanhar o Gordo Ronaldo contra o Japão em meu primeiro jogo do Brasil nessa copa, até voltar pra Recife e pegar o avião.
E chegar de volta à Bahia, com o belo e artístico rosto do defunto Luís Eduardo Magalhães olhando pra mim num mosaico do aeroporto! Isto também NÃO É arte pública em Salvador...
1 Comments:
Assutador... Será que é bizantino?
Postar um comentário
<< Home